Todos conhecem o ditado: “o que vem de dentro é o que mais importa”. Claro, o caráter de uma pessoa é mais importante do que sua aparência, mas como isso se relaciona com branding? Uma marca precisa ter uma aparência e agir de certa forma para se engajar com seu público, certo?

Passamos muito tempo a pensar no efeito que a pandemia teve no processo colaborativo que impulsiona o trabalho criativo em empresas de todo o mundo. Aqui estão algumas ideias sobre onde as coisas poderiam estar indo.

Quando se trata de sua marca, seus clientes não estão apenas avaliando seu logotipo, suas cores ou a tipografia, eles estão avaliando como sua marca os faz sentir. Mais do que tudo, as marcas são construídas com base em sentimentos – todo o pensamento que você coloca no design e na experiência é simplesmente a serviço da criação de um sentimento.

À medida que pessoas—e marcas—continuam correndo em direção a experiências digitais imersivas, uma presença on-line humana e pessoal fará uma grande diferença. Veja como o design pode ajudar a tornar isso possível.

Com aparentemente todas as empresas do mundo lançando aplicativos, serviços online e outras propriedades digitais à medida que enfrentam as perturbações da crise da COVID-19, muitas marcas provavelmente estão se perguntando como podem se destacar de todo o ruído digital repentino.

Talvez o maior desafio não seja descobrir como voltar ao que quer que fosse tido como “normal”, mas como abrir mão da visão que tínhamos em relação ao futuro que achávamos que teríamos.

A superfamília Macklin de Malou Verlomme apresenta uma abordagem levemente irreverente para a fonte display do final do século XIX, com um toque elegante que traz essas formas de letras para os dias atuais. Escolha um estilo ou use toda a variedade da família como uma caixa de ferramentas de fontes.